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Quem sou eu

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"Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento." "Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, Depende de quando e como você me vê passar." Tudo da Clarice Lispector

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Náusea

Suponho ser tão inconstante quanto você, irei vomitar nesse blog coisas que talvez no final dele já não pense da mesma maneira. Vou escrever aqui sem nem pensar, ouço nesse momento Yann Tiersen e é nele que vou me apegar para compor este post.

Sim eu sei que sofreu que se feriu, que se magoou, mas sei também que amou, riu, sentiu e amou again and again.
(Já dizia o poema da: Rainer Maria Rilke:
Again and again, however we know the landscape of love
and the little churchyard there, with its sorrowing names,
and the frighteningly silent abyss into which the others
fall: again and again the two of us walk out together
under the ancient trees, lie down again and again
among the flowers, face to face with the sky.)


Do que tanto temes? O silencio pode significar as mais diversas palavras, mas ele me incomoda, do que tanto foges? You can be in Love. Eu posso, Você pode, o Leitor deste blog pode, enfim, o mundo pode. Do que tanto temes? Do que tanto foges?

Não peço eu aqui, que me encare e diga-me tudo, aceito ser um paciente homeopático, mas libere-me os comprimidos. Acalma-te não vicio facilmente, não sou mais de “utupizar” meus objetivos (Já fui).

Sou seguro, um porto seguro, repito-lhe. Ligue-me às 4 da manhã, eu vou lhe ouvir.

Torna-me teu amigo mais intimo e deixas o tempo dizer o que é certo ou errado, deixas o tempo curar as mágoas; feridas e as cicatrizes.

Mas para isso, necessito da verdade. Já ouvi verdades de varias coisas, seja contra, a favor, ou neutras à minha pessoa. Não temo e nem as idealizo.

Saberei lhe ouvir, saberei lhe aconselhar (Se essa for tua vontade) e again and again the two of us walk out together... like a friends.

Por que sou EU!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Ai se eu pudesse

Ai se eu pudesse...
Lhe agarraria no corredor
Lhe mostraria o que sou
Lhe afagaria a dor

E se me pedires
Lhe dou
Aquilo que sou
Pois é esse

O som que
Lhe mostrarei onde iremos
E o que será...

...Do nosso...
...Amor?
Cor!

domingo, 16 de maio de 2010

Virada Cultural 2010

Nesse fim de semana aconteceu a 6ª Virada Cultural SP (15 e 16 de maio), eu como bom cidadão que sou não poderia perder essa... Passei 1 semana inteira falando sobre ela no Twitter, perguntava todo dia quem ia e o que iria fazer na quinta minha amiga @alorenzetti me mandou um tweet dizendo que ia assistir “Simplesmente eu” no CCBB, adorei a ideia, perguntei aos meus pais se poderia ir e eles disseram que tudo bem.
Além da @alorenzetti, a @lara_nasc também disse que iria e chamamos a @isaferraro. Estava muito contente, pois iria pra virada com elas...
No sábado, a @alorenzetti disse que não poderia ir, pois estava em um churrasco, mas que iria de madrugada, a @lara_nasc e a @isaferraro também não puderam ir. Pensei “Vou nem que seja sozinho”, já estava com tudo programado... Meu pai me levaria e depois eu me virava... Ia ter uma noite ótima! Ainda no MSN o @HenriquePatron perguntou o que eu iria fazer, disse que iria ver a peça e o convidei pra ir comigo. Ele topou, no fim fui eu, ele e o @luccas_p_a. Pegamos o metro, descemos na São Bento e fomos... Agora começa a grande piada da noite: “Ajuda publica”

Chegando à estação perguntei a uma moça do metro onde era o CCBB e ela me respondeu “Sobe aqui, e depois pergunta pra alguém” falei... Ah legal! Perguntei pra dois PM que me indicaram “corretamente” até a 2ª curva, lá perguntei para outro PM e esse me disse “Cidadão, não sei nem onde é o Banco do Brasil, imagine o Centro Cultural dele” (Como assim? Como permitem isso? Ele esta ai pra que?) enfim, demos 3 voltas no CCBB e por fim achamos!

Mas nada dá certo nesses dias... Sessão esgotada... A próxima, gratuita e às 22 h, olhei pra fila e vi 400 pessoas (Para um teatro de 170), os meninos falaram para tomar-mos um café, sentamos no Café do CCBB, eu pedi um Cappuccino do Papa (Doce de leite, cappuccino e raspas de laranja), o @HenriquePatron um milk-shake de nuttela e o @luccas_p_a um café com nutella. A garçonete nos disse “nossa, nunca fiz um pedido tão bom” (Até agora não sabemos se ela nos cantou), por fim perguntamos a ela o que poderíamos fazer? E docemente ela diz várias coisas para fazer naquela região, eu disse a ela “E você trabalhando aqui?” quando ouço “Mas eu saio à meia noite”. Perguntei aos dois se não queriam esperar até a meia-noite, preferimos sair e curtir a virada.

Fomos até as marchinhas de carnaval, aos cosplays no Anhangabaú e a pista de eletrônica na Praça da Sé, ai sugeri irmos até a luz para vermos uns espetáculos de dança e de música clássica, mas no caminho meu pai ligou e falou para encontrar-mos com ele na consolação, de lá seguimos a pé ate uma pizzaria...

E Essa foi a minha Virada, mas uma coisa é certa... A do ano que vem farei mais coisas e estarei lá sendo a Virada... Não é @leilabayer?

terça-feira, 4 de maio de 2010

Tropecei no véu, bati no coqueiro enquanto olhava o horizonte

Torci o ligamento do joelho na aula de expressão vocal... Sim, eu consegui realizar essa façanha. O fato é que isso foi numa Quinta, na sexta fui ao pronto socorro e lá me recomendaram o uso de uma tala imobilizadora.

Na Segunda quando fui para a faculdade, ainda utilizando a tala, na escada de acesso ouço “Anda logo aleijado do craahlo”, pensei: “O que leva uma pessoa a falar isso?” no próprio metrô um senhor me ofereceu o acento azul. É claro que não aceitei. Estava com uma tala e não com uma prótese.

Na Quinta estava comentando sobre o acontecido de segunda com dois amigos no metro, até que do nada uma mulher (de 30 anos) que estava sentada no acento azul se levantou e disse “Pode sentar”, eu me assustei com aquilo e disse “Imagine, vou descer em 2 estações” ela realmente ficou brava e falou “Faço questão”.
Ai eu lhe pergunto: O que eu disse a mais? NADA! Concordam que a “errada” era ela? As pessoas ficam incomodadas quando o calo aperta.

Ainda na Quinta um homem me ofereceu o acento marrom, aceitei, estava com um pouco de dor. Logo nada mais justo.

Enfim agora estou bem, somente 10 sessões de fisioterapia... mas esse acidente me fez ver o quão difícil é a vida dos que tem alguma necessidade física.

Beijos, Abraços e Apertos da mão